Os estudantes opositores ao governo venezuelano que se reuniram nesta sexta-feira em uma praça de Caracas para uma marcha retiraram-se do local e se dispersaram depois que a polícia impediu sua passagem, alegando que a mobilização não tinha permissão para chegar à Assembleia Nacional, porque coincidiria em alguns locais com uma marcha governista em lembrança de um golpe fracassado liderado por Hugo Chávez em 1992.
Os estudantes pretendiam entregar um documento na assembleia com sua posição frente aos "graves problemas" do país, como a crise no fornecimento de energia e a falta de segurança, disseram seus porta-vozes.
"Hoje, nos tornamos porta-vozes de toda essa população que o governo esqueceu, essa população que depois de 11 anos tem a esperança e os sonhos frustrados", disse o dirigente estudantil Roderick Navarro.
Folha online
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