O piso salarial dos professores da educação básica vai aumentar em 15,85%,
segundo nota do Ministério da Educação divulgada nesta quinta-feira
(24). De acordo com o texto, o valor foi calculado em função do reajuste
do valor do custo-aluno Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb)
deste ano. O valor para um professor de nível médio e jornada de 40
horas semanais passa de R$ 1.024,67 para R$ 1.187,08. O aumento vale
para o pagamento de salários a partir de 1º de janeiro deste ano.
O MEC aprovou ainda a resolução da Comissão Intergovernamental para
Financiamento da Educação de Qualidade (integrado também pelo Consed e
Undime), que atenua os critérios para que prefeituras e governos
estaduais possam complementar seu orçamento com verbas federais e
cumprir a determinação do piso.
"O Ministério da Educação informa que, com base na nota de cálculo
apurada com o reajuste do valor do custo-aluno no FUNDEB deste ano, o
piso salarial do magistério deve ser reajustado em 15,85%, o que eleva a
remuneração mínima para um professor de nível médio e jornada de 40
horas semanais para R$ 1.187,08.
O Ministério da Educação esclarece que esta remuneração está assegurada pela Constituição Federal e deve ser praticada em todo o território nacional, por todas as redes educacionais públicas, municipais ou estaduais e privadas.
Com relação à reivindicação da Confederação Nacional dos Municípios de que o reajuste fosse realizado em abril, o MEC informa que o aumento é determinado de acordo com a definição do custo-aluno pela lei do Fundeb, no início do ano.
O Ministério da Educação informa ainda que aprovou a resolução da Comissão Intergovernamental para Financiamento da Educação de Qualidade (integrado também pelo Consed e Undime), que atenua os critérios para que prefeituras e governos estaduais possam complementar seu orçamento com verbas federais e cumprir a determinação do piso.
Veja a íntegra da nota:
O Ministério da Educação esclarece que esta remuneração está assegurada pela Constituição Federal e deve ser praticada em todo o território nacional, por todas as redes educacionais públicas, municipais ou estaduais e privadas.
Com relação à reivindicação da Confederação Nacional dos Municípios de que o reajuste fosse realizado em abril, o MEC informa que o aumento é determinado de acordo com a definição do custo-aluno pela lei do Fundeb, no início do ano.
O Ministério da Educação informa ainda que aprovou a resolução da Comissão Intergovernamental para Financiamento da Educação de Qualidade (integrado também pelo Consed e Undime), que atenua os critérios para que prefeituras e governos estaduais possam complementar seu orçamento com verbas federais e cumprir a determinação do piso.
Veja a íntegra da nota:
"O Ministério da Educação informa que, com base na nota de cálculo
apurada com o reajuste do valor do custo-aluno no FUNDEB deste ano, o
piso salarial do magistério deve ser reajustado em 15,85%, o que eleva a
remuneração mínima para um professor de nível médio e jornada de 40
horas semanais para R$ 1.187,08.
O Ministério da Educação esclarece que esta remuneração está assegurada
pela Constituição Federal e deve ser praticada em todo o território
nacional, por todas as redes educacionais públicas, municipais ou
estaduais e privadas.
Com relação à reivindicação da Confederação Nacional dos Municípios de
que o reajuste fosse realizado em abril, o MEC informa que o aumento é
determinado de acordo com a definição do custo-aluno pela lei do Fundeb,
no início do ano.
O Ministério da Educação informa ainda que aprovou a resolução da
Comissão Intergovernamental para Financiamento da Educação de Qualidade
(integrado também pelo Consed e Undime), que atenua os critérios para
que prefeituras e governos estaduais possam complementar seu orçamento
com verbas federais e cumprir a determinação do piso.
Novos critérios --- Estes são os novos critérios exigidos para a
solicitação de recursos federais por estados e municípios para cumprir o
piso salarial do magistério:
1. Aplicar 25% de suas receitas na manutenção e desenvolvimento do ensino;
2. Preencher o SIOPE (Sistema de Informações sobre Orçamento Público na Educação);
3. Cumprir o regime de gestão plena dos recursos vinculados para manutenção e desenvolvimento do ensino;
4. Dispor de plano de carreira para o magistério com lei específica;
5. Demonstração cabal do impacto da lei do piso nos recursos do Estado ou Município;
2. Preencher o SIOPE (Sistema de Informações sobre Orçamento Público na Educação);
3. Cumprir o regime de gestão plena dos recursos vinculados para manutenção e desenvolvimento do ensino;
4. Dispor de plano de carreira para o magistério com lei específica;
5. Demonstração cabal do impacto da lei do piso nos recursos do Estado ou Município;
Com base nestas informações o Ministério da Educação vai avaliar o
esforço desprendido pelas administrações solicitantes na tentativa de
pagar o piso salarial do magistério. O MEC reservou cerca de R$ 1 bilhão
de seu orçamento para este fim."
Do G1
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