Senador Vital do Rêgo - PMDB-PB |
Incentivador de 1º momento de um ensino público de qualidade o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que recentemente viabilizou o empenho de R$ 6.118.414 milhões junto
ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), para a
implementação de escolas para educação infantil – Proinfância – no
âmbito do PAC II, para diversos municípios paraibanos, analisou dados
divulgados esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) e do Censo Escolar que apresentaram um salto
vertiginoso no úmeros de crianças matriculadas em creches no país.
Segundo o levantamento em 2000, essas
unidades atendiam 916.864 crianças até três anos de idade. No ano
passado, o número de matrículas chegou a 2.298.707. O aumento supera os
150%. Em relação ao crescimento na pré-escola os dados revelam que 80,1%
dos brasileiros entre quatro e seis anos vão à escola. Em 2000, esse
percentual era de 61,4%. A média do Nordeste é de 86,3%.
Vital do Rêgo lembrou que o governo
federal criou o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de
Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil
(ProInfância), por considerar que a construção de creches e escolas de
educação infantil bem como a aquisição de equipamentos para a rede
física escolar desse nível educacional são indispensáveis à melhoria da
qualidade da educação.
O parlamentar ressaltou ainda que o
principal objetivo do Proinfância é prestar assistência financeira, em
caráter suplementar, ao Distrito Federal e aos municípios que efetuaram o
Termo de Adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação e
elaboraram o Plano de Ações Articuladas (PAR). Os recursos destinam-se à
construção e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e
pré-escolas públicas da educação infantil.
Os municípios paraibanos contemplados
foram: Alcantil, Araçagi, Campina Grande, Catolé do Rocha, Caapora,
Itaporanga, Monteiro e Remígio.
Vital disse que a inclusão das cidades
contribuirá para a melhoria da qualidade da educação paraibana. “A
construção de escolas de educação infantil é indispensável à melhoria da
qualidade da educação, destacou.
O senador lembrou ainda que as escolas
deverão priorizar a acessibilidade, fazendo as adequações necessárias a
fim de permitir seu uso por portadores de necessidades especiais,
criando e sinalizando rotas acessíveis, ligando os ambientes de uso
pedagógico, administrativo, recreativo, esportivo e de alimentação.
O governo federal oferece dois tipos de
projetos arquitetônicos para a construção das creches. O primeiro é o de
uma escola com capacidade de atendimento a 240 crianças com até cinco
anos de idade, em dois turnos, ou 120 crianças, em turno integral.
Compreende oito salas pedagógicas, sala de informática, secretaria,
pátio coberto, cozinha, refeitório, sanitário e fraldário, entre outros
ambientes, todos adaptados para pessoas com deficiência.
O outro projeto tem capacidade para
atender 120 crianças, em dois turnos, ou 60, em turno integral. São
quatro salas pedagógicas. Os demais espaços são iguais aos primeiro
modelo.
Prazos - A partir da
assinatura do termo de compromisso, as prefeituras têm levado em média
seis meses para licitar a obra e mais dois anos para construir.
Fonte: Assessoria
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