Chefe da Defensoria Pública morre em acidente na  Avenida Epitácio Pessoa na Capital

O corpo da advogada Fátima Lopes, chefe da Defensoria Pública do Estado da Paraíba, será velado na Central de Velórios da Dom Ulrico, na Rua João Machado, Centro da Capital, e cremado no Crematório ao lado da Mata do Amém, no final da tarde deste domingo (24).

Segundo disseram familiares de Fátima ao Portal Wscom, de João Pessoa, em vida ela manifestara o desejo de ser cremada e não sepultada, quando de sua morte. Não há informações, contudo, sobre o destino de suas cinzas.

Fátima Lopes, 55 anos, morreu na manhã deste domingo vítima de um acidente automobilístico na avenida Epitácio Pessoa, na Capital. Ela se encontrava num carro dirigido por seu marido, Carlos Martinho Correia Lima, quando foi atingida por uma camioneta que avançou o sinal em alta velocidade no cruzamento que é o principal acesso ao bairro de Miramar.

O casal estava se dirigindo à missa na Igreja de Miramar, quando o carro foi atingido pela camioneta do lado do passageiro. O impacto foi tamanho que o carro das vítimas capotou, destruiu o muro de uma casa e foi parar na calçada, onde Fátima e Carlos ficaram presos nas ferragens, de onde foram retirados por bombeiros e equipe do Samu. Nesse mesmo cruzamento, em maio de 2007, um acidente muito parecido causou a morte de três membros da família Ramalho.

No trajeto da Epitácio ao Hospital de Trauma, Fátima Lopes teria sofrido várias paradas cardiorespiratórias, sendo reanimada pelos para-médicos. Mas a última dessas paradas, da qual não retornou, ocorreu quando ela já estava sendo atendida no HT. Constatada a morte, o corpo da chefe da Defensoria Pública foi liberado e levado para o Instituto Médico-Legal (IML).

Não foi revelada ainda a identidade do motorista causador do acidente. Informações não confirmadas, divulgada por outros portais da Capital, indicam que ele estaria embrigado. Saiu do acidente com escoriações leves. Já Carlos Lima, o marido de Fátima, foi atendido no HT e depois transferido para o Hospital da Unimed. Ele não corre risco de morte.

Fonte:Portal Correio

Eliseu Lins