O deputado Branco Mendes está propondo a instituição do registro do
forró como patrimônio imaterial da Paraíba; o projeto de lei nº. 1.718
foi registrado na tarde desta terça-feira (27). O parlamentar defende
que o Estado e a sociedade participem do esforço permanente da
preservação da cultura popular e considera importante a valorização do
forró como instrumento de promoção social e de desenvolvimento
comunitário de nossa sociedade.
Sendo patrimônio imaterial, o forró tende a ganhar mais visibilidade e a receber mais atenção da sociedade e das autoridades. Este seria o principal objetivo do projeto de Branco Mendes.
O deputado considera o forró plenamente apto ao registro. Com base no Decreto 3551/2000, as celebrações como rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; e as formas de expressão, como as manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; podem ser considerados bens de patrimônio imaterial.
Para reforçar a justificativa do projeto, Branco salientou que na Paraíba, o forró está presente na vida das pessoas. “Mais entusiasticamente no mês de junho, quando o forró é a festa, a dança que embala multidões que celebram com alegria os dias dedicados aos Santos: Antônio, João e Pedro”.
Branco lembrou, também, que muitas cidades têm no forró o principal elemento dos festejos juninos. “Em Campina Grande, desde 1983, o Maior São João do Mundo é um evento grandioso, onde o forró impera, durante 30 dias de festa, em que se contabilizam centenas de horas de forró efetivamente tocado e dançado no bom estilo agarradinho”, salientou.
Outras cidades paraibanas, a exemplo de Patos, Cajazeiras e Santa Luzia, realizam festas juninas, que aglutinam milhares de pessoas. Para Branco Mendes, são festas expressivas, em que o forró encanta pelo ritmo contagiante, pela alegria que exala da sanfona, pela batida do zabumba e do triângulo, que chamam para a dança.
Sendo patrimônio imaterial, o forró tende a ganhar mais visibilidade e a receber mais atenção da sociedade e das autoridades. Este seria o principal objetivo do projeto de Branco Mendes.
O deputado considera o forró plenamente apto ao registro. Com base no Decreto 3551/2000, as celebrações como rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; e as formas de expressão, como as manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; podem ser considerados bens de patrimônio imaterial.
Para reforçar a justificativa do projeto, Branco salientou que na Paraíba, o forró está presente na vida das pessoas. “Mais entusiasticamente no mês de junho, quando o forró é a festa, a dança que embala multidões que celebram com alegria os dias dedicados aos Santos: Antônio, João e Pedro”.
Branco lembrou, também, que muitas cidades têm no forró o principal elemento dos festejos juninos. “Em Campina Grande, desde 1983, o Maior São João do Mundo é um evento grandioso, onde o forró impera, durante 30 dias de festa, em que se contabilizam centenas de horas de forró efetivamente tocado e dançado no bom estilo agarradinho”, salientou.
Outras cidades paraibanas, a exemplo de Patos, Cajazeiras e Santa Luzia, realizam festas juninas, que aglutinam milhares de pessoas. Para Branco Mendes, são festas expressivas, em que o forró encanta pelo ritmo contagiante, pela alegria que exala da sanfona, pela batida do zabumba e do triângulo, que chamam para a dança.
Do ClickPB
Muito interssante esse projeto. O forró é uma das mais fortes expressões culturais paraíbanas e nordestinas. Merece atenção especial, pricipalmente no sentido de preserva-lo. O projeto certamente dará mais visibilidade e possibilidades de participação tanto sociedade civil quanto dos poderes públicos.
ResponderExcluirO deputado Branco é antenado, não deixar passa nada. O projeto é bom e pode ajudar aos artista da terra.
ResponderExcluirÉ isso aí deputado, o forró é nosso!
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