De Brasília
Camila Galgane
Atendendo a solicitação de Manoel
Junior (PMDB-PB), o ministro Alexandre Padilha, anunciou nesta terça-feira, 5, que
o Ministério da Saúde vai promover um registro de preços para aquisição de
unidades móveis de saúde para que os municípios brasileiros possam fazer a
adesão à ata, nos moldes como é feito atualmente pelo Ministério da Educação para
aquisição de ônibus escolares.
O anúncio
foi feito pelo ministro Padilha durante reunião com a bancada paraibana, em
Brasília. Além de Manoel Junior, estavam presentes no encontro, os deputados federais
Hugo Mota (PMDB), Ruy Carneiro (PSDB), Damião Feliciano (PDT), Wellington
Roberto (PR), Leonardo Gadelha (PSC), Romero
Rodrigues (PSDB) e do senador Cícero Lucena (PSDB).
“Esta é uma reivindicação das
prefeitas e dos prefeitos paraibanos que estão em busca de transparência e economicidade
nas contratações pública”, argumenta Manoel Junior. “O registro de preço que
será realizado pelo Ministério da Saúde para aquisição de ambulâncias, vai
possibilitar maisa agilidade e otimização nas contratações, sem falar que a licitação já estará realizada,as condições de fornecimento ajustadas, os preços e os fornecedores definidos.
Manoel Junior solicitou ainda, que o
Ministério da Saúde interceda em defesa dos municípios paraibanos junto ao
Governo do Estado, para que seja resolvido o impasse que gira em torno da implantação
das centrais de regulação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência –
SAMU – 192.
Durante a
reunião, também foi discutido a liberação de recursos das emendas parlamentares destinadas ao Hospital Laureano, de João Pessoa; Hospital Flavio Ribeiro Coutinho, de santa Rita; Fundação
Assistencial da Paraíba – FAP, de Campina Grande, entre outros.
A bancada discutiu
ainda, com o ministro Padilha, a possibilidade de aquisição de equipamentos
como o PET-CT e o acelerador linear para a FAP de Campina Grande, a construção
do Centro de Oncologia de Patos, entre outros assuntos.
Os deputados e
senadores paraibanos também se posicionaram contra a Medida Provisória 568/2012,
editada pelo Governo Federal, que corta parte do salário dos médicos federais. O ministro Padilha informou que o Governo
Federal está sinalizando que vai rever essa questão e que os vencimentos dos
médicos - possivelmente - não serão reduzidos.
Desperta Caaporã
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