A última semana de registro de candidaturas para as eleições municipais
deste ano pode ser prejudicada. É que os servidores da Justiça Eleitoral
na Paraíba aderiram ao movimento nacional pela aprovação do Plano de
Cargos e Salários da categoria e entrarão em greve por tempo indeterminado a partir da segunda-feira
(2/07), ultima semana no calendário do TSE para registro de candidatos
às eleições.
Na quarta-feira última (27/06), os servidores dos cartórios eleitorais da Capital realizaram paralisação de alerta. A greve que começa na próxima semana deve afetar o calendário eleitoral.
“Tendo em vista que a maioria dos partidos ainda vai realizar suas convenções esta semana, o calendário eleitoral pode ficar comprometido, prejudicando a realização das eleições municipais deste ano em todo o País,” alertou Marcos Lopes, coordenador-geral do Sindjuf-PB.
O movimento reivindica aprovação do PL 6613/09, que trata do reajuste da categoria e tramita no Congresso Nacional desde 2009. Os servidores da Justiça Eleitoral, do Trabalho e Federal acumulam seis anos sem reajustes ou reposição das perdas inflacionárias, pois o último Plano de Cargos e Salários foi implantado em 2006.
Nesse período de seis anos, a inflação acumulada chegou a 41%, conforme dados do IGPM-FGV. Enquanto isso, os planos de saúde foram reajustados em 49% e a cesta básica em 60%.
Na quarta-feira última (27/06), os servidores dos cartórios eleitorais da Capital realizaram paralisação de alerta. A greve que começa na próxima semana deve afetar o calendário eleitoral.
“Tendo em vista que a maioria dos partidos ainda vai realizar suas convenções esta semana, o calendário eleitoral pode ficar comprometido, prejudicando a realização das eleições municipais deste ano em todo o País,” alertou Marcos Lopes, coordenador-geral do Sindjuf-PB.
O movimento reivindica aprovação do PL 6613/09, que trata do reajuste da categoria e tramita no Congresso Nacional desde 2009. Os servidores da Justiça Eleitoral, do Trabalho e Federal acumulam seis anos sem reajustes ou reposição das perdas inflacionárias, pois o último Plano de Cargos e Salários foi implantado em 2006.
Nesse período de seis anos, a inflação acumulada chegou a 41%, conforme dados do IGPM-FGV. Enquanto isso, os planos de saúde foram reajustados em 49% e a cesta básica em 60%.
Assessoria
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