sexta-feira, 29 de julho de 2011

Para Branco Mendes, Alto Sertão é carente de Instituições públicas de nível superior e defende implantação da UEPB e da UFCG nas cidades de Piancó e Itaporanga.


Dep. Branco Mendes
O deputado Branco Mendes voltou a defender a implantação de um Campus da Universidade Estadual da Paraíba em Piancó. O parlamentar também apresentou requerimento em que pede ao governador Ricardo Coutinho a reedição da Lei 8.541, que doou de um terreno destinado à construção de prédio para abrigar um Campus da UFCG em Itaporanga.

Branco apelou à reitora da UEPB, Marlene Alves, para que determine à Pró-reitoria de Ensinos de Graduação a adoção de medidas capazes de viabilizar a implantação de um Campus da UEPB no município de Piancó, “que devem ser tratadas como prioridade pela direção da Instituição, dada a premente necessidade de expansão do ensino superior para o Sertão paraibano”.

No requerimento encaminhado ao governador Ricardo Vieira Coutinho Branco pede que seja reeditada a Lei nº. 8.451, de 4 de janeiro de 2008 “autorizando a alienação onerosa de uma área de terra da Paraíba Previdência – Pbprev, para o Estado da Paraíba, e a doação desta para a Universidade Federal de Campina Grande”.

A lei em questão expirou em função do prazo previsto no Art. 3º da referida Lei. A área em questão é destinada à construção de um Campus universitário na cidade de Itaporanga, com base no projeto de expansão da UFCG, pelo qual a população do Sertão paraibano está mobilizada.

De acordo com Branco, um Campus da UEPB em Piancó atenderá a uma significativa parcela do Sertão paraibano, região ainda carente da oferta de ensino de nível superior. “A interiorização da Universidade embora já seja uma realidade, é um projeto que se necessita ampliar, a fim de que os jovens paraibanos possam ter a oportunidade de crescer profissionalmente e, crescendo, participarem do processo de desenvolvimento da Paraíba, salientou.

Com relação ao Campus da UFCG em Itaporanga, Branco disse que é um sonho acalentado por grande parte da população do Sertão. “Os jovens estudantes, muitas vezes, precisam se afastar de suas famílias e viverem de modo sacrificado para conquistar um diploma de nível superior. Na medida em que tivermos Instituições de ensino nas diversas regiões, esse processo doloroso de distanciamento das famílias será, senão solucionado, ao menos amenizado”, ressaltou.


Assessoria 

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