Um supervisor de vendas assassinou a esposa (noiva), uma advogada, o chefe dele e
padrinho do casal, e depois se matou com um tiro na testa, na madrugada
deste sábado (18). O irmão da noiva também ficou ferido.
O crime aconteceu no Grande Recife, durante a festa de casamento do casal, que havia realizado a cerimônia no civil na última sexta-feira (17). O noivo chegou a ser internado no Hospital da Restauração (HR), mas não resistiu e teve morte cerebral na manhã deste domingo (19). O enterro dele será realizado nesta segunda-feira (20). O irmão da noiva foi atendido em um hospital e já teve alta.
Segundo testemunhas, a festa transcorria normalmente até o momento em que o noivo dirigiu-se à caminhonete do pai, onde supostamente estaria a arma. A polícia avalia que houve premeditação, pois o noivo teria anunciado que todos teriam uma surpresa.
Até o momento, a única pessoa ouvida foi o pai do noivo, segundo a polícia. Todas as demais testemunhas estão sem condições de prestar depoimento e a polícia aguardará mais alguns dias para dar início às investigações. A arma do crime segue desaparecida.
A polícia informou que já solicitou à administração do condomínio onde estava sendo realizado o casamento as imagens das câmeras de segurança, mas acrescentou que ainda é muito cedo para falar na motivação do crime. O prazo para conclusão do inquérito é de 30 dias.
O crime aconteceu no Grande Recife, durante a festa de casamento do casal, que havia realizado a cerimônia no civil na última sexta-feira (17). O noivo chegou a ser internado no Hospital da Restauração (HR), mas não resistiu e teve morte cerebral na manhã deste domingo (19). O enterro dele será realizado nesta segunda-feira (20). O irmão da noiva foi atendido em um hospital e já teve alta.
Segundo testemunhas, a festa transcorria normalmente até o momento em que o noivo dirigiu-se à caminhonete do pai, onde supostamente estaria a arma. A polícia avalia que houve premeditação, pois o noivo teria anunciado que todos teriam uma surpresa.
Até o momento, a única pessoa ouvida foi o pai do noivo, segundo a polícia. Todas as demais testemunhas estão sem condições de prestar depoimento e a polícia aguardará mais alguns dias para dar início às investigações. A arma do crime segue desaparecida.
A polícia informou que já solicitou à administração do condomínio onde estava sendo realizado o casamento as imagens das câmeras de segurança, mas acrescentou que ainda é muito cedo para falar na motivação do crime. O prazo para conclusão do inquérito é de 30 dias.
Do G1
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