O polo cimenteiro paraibano passa por ampla expansão
e se consolida como um dos grandes centros produtores do país. Quatro
cimenteiras estão em construção ou ampliação no Litoral Sul e uma quinta
está em negociação para se instalar no Estado, fazendo com que a
produção deva chegar a 9,5 mil toneladas por ano, mais que o triplo da
capacidade produtiva atual (2,5 toneladas ao ano). Com isso, a Paraíba
poderá se tornar o líder regional e vice-líder nacional em volume de
produção do produto.
“Este potencial alimentará toda cadeia de concreto e pré-moldados, além da construção civil, do setor imobiliário, entre outros”, afirmou a presidente da Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep), Tatiana Domiciano. Em Caaporã, a Lafarge amplia sua fábrica e, em Pitimbu, a Brennand também instala sua unidade. Além dessas, estão em andamento as obras nas unidades da Cimpor II, no Conde, e Elizabeth, em Alhandra. Já a Votorantim apresentou projeto este ano para construir uma fábrica com investimento de R$ 700 milhões e capacidade de produção de dois milhões de toneladas por ano.
As negociações são feitas com o Governo do Estado e a previsão é que em dois anos após assinatura do protocolo de intenções de instalação, a fábrica inicie sua operação. A expectativa é que o empreendimento gere 1.200 empregos, principalmente na construção civil, e 700 empregos diretos e indiretos durante o seu funcionamento.
O aumento na produção poderá trazer benefícios também para a construção civil do Estado. Para o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP), Fábio Sinval, a instalação e ampliação de fábricas de cimento no Litoral Sul do Estado podem resultar em redução nos custos do produto. “Mesmo que a destinação principal dessas fábricas seja a exportação do cimento, a concorrência sempre é positiva e tem a possibilidade de redução do preço”, frisou.
“Este potencial alimentará toda cadeia de concreto e pré-moldados, além da construção civil, do setor imobiliário, entre outros”, afirmou a presidente da Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep), Tatiana Domiciano. Em Caaporã, a Lafarge amplia sua fábrica e, em Pitimbu, a Brennand também instala sua unidade. Além dessas, estão em andamento as obras nas unidades da Cimpor II, no Conde, e Elizabeth, em Alhandra. Já a Votorantim apresentou projeto este ano para construir uma fábrica com investimento de R$ 700 milhões e capacidade de produção de dois milhões de toneladas por ano.
As negociações são feitas com o Governo do Estado e a previsão é que em dois anos após assinatura do protocolo de intenções de instalação, a fábrica inicie sua operação. A expectativa é que o empreendimento gere 1.200 empregos, principalmente na construção civil, e 700 empregos diretos e indiretos durante o seu funcionamento.
O aumento na produção poderá trazer benefícios também para a construção civil do Estado. Para o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP), Fábio Sinval, a instalação e ampliação de fábricas de cimento no Litoral Sul do Estado podem resultar em redução nos custos do produto. “Mesmo que a destinação principal dessas fábricas seja a exportação do cimento, a concorrência sempre é positiva e tem a possibilidade de redução do preço”, frisou.
Correio da Paraíba
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