Uma mulher está acusando o Hospital e Maternidade Ana Virgínia, na
cidade de Caaporã, de negligência médica. Em entrevista à TV Tambaú, a
jovem, grávida de sete meses, contou que chegou à unidade hospital por
volta das 20h da última terça-feira.
Ela foi levada por um amigo da família
para o hospital. Na companhia do marido, Rosicleide José chegou ao local
já em ‘trabalho de parto’, prestes a ter a criança. “Eu estava sentindo
muitas dores. Um colega do meu marido me levou para o hospital e eu já
não estava mais sentindo minhas pernas. Quando cheguei ao hospital, o
vigia me deu as costas. De repente observei que a criança estava
nascendo”, contou a mulher.
O bebê caiu entre as pernas de Rosicleide e teria batido com a cabeça no chão. Nesse momento, mãe e filha foram levadas para a enfermaria da maternidade, onde foram atendidas.
Rosicleide explicou que durante a noite percebeu que a criança estava
gemendo muito e chamou uma enfermeira. A funcionária disse, no entanto,
que o bebê estava com frio e por isso gemia.
Ainda assim, a mãe pediu que um médico fosse avaliar as condições da
criança e esta, por sua vez, disse que o estado de saúde era normal e
que não havia por que ela se preocupar.
Por volta das 6h da quarta-feira (03) foi constatado o óbito da criança.
Os familiares acreditam que houve negligência por parte do hospital, já
que alegam que a maternidade não dispunha das condições adequadas para
atender um bebê prematuro. O caso deve parar na justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
É importante salientar, que as opiniões expostas neste espaço, não necessariamente expressam a opinião do blog DESPERTA CAAPORÃ.