Impostômetro na sede ACSP-Associação Comercial de São Paulo - SP |
Mesmo tendo registrado um novo recorde e ultrapassado a marca de 1 trilhão de reais em 2012, a arrecadação federal não foi suficiente para cobrir os altos custos da dispendiosa maquina pública bancada pelo contribuinte. Acrescidos os tributos estaduais e municipais chega-se a asrtronômica cifra de R$ 1,5 trilhão o que corresponde a R$ 3 milhões por minuto. Paradoxalmente essse novo recorde acontece num ambiente de fraco desempenho da economia e depois de sucessivas medidas de desoneração tributária, como a isenção do IPI e outros impostos para a chamada "linha branca"; e a diminuição do IPI para os automóveis.
O ínfimo crescimento do PIB de apenas 1% (ainda não oficial, o IBGE só divulga em março) é resultado da ineficiência do governo na elaboração de medidas de incentivo ao crescimento e desproporção na destinação dos recursos para setores alanvacadores do desenvlvimento como infarestrura urbana, transportes e educação. Vale salientar que só com Bolsa Família em 2012 foram gastos R$ 21 bilhões, enquanto que a educação, infraestrutura urbana e saúde juntas tiveram gastos de apenas R$ 18 bilhões.
Segundo a ONG Contas Abertas, em 2012 o governo tinha a autorização para investir R4 115 bilhões, mas efetivamente não chegou a aplicar R$ 50 bilhões. "Existem diversos nós que travam o investimento público, como a lentidão no licenciamento ambiental e a burocracia a aprovação das licitações" afirma Gil Castello Branco, diretor de Contas Abertas. "Além disso, as obras são paralisadas constantemente por causa da corrupção e de projetos mal elaborados. O estado brasileiro não está preparado para fazer o ivestmento deslanchar". Sem invetimentos, o PIB também não deslancha.
Da Redação
com informações de Veja e Contas Abertas
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