Durante a operação 'Gasparzinho', deflagrada nesta quarta-feira (15)
pela Polícia Federal na Paraíba e em São Paulo, sete pessoas foram
presas acusadas de integrar uma quadrilha que falsificava licitações por
meio de empresas de fachada. Em três anos, o grupo de empresários teria
movimentado R$ 23 milhões em licitações de 35 prefeituras paraibanas.
Na Paraíba, foram efetuadas seis prisões. Já em São Paulo, um
paraibano foi detido. O objetivo da operação era cumprir 12 mandados de
busca e apreensão, além de mandados de prisões temporárias nos dois
Estados. Nove carros de luxo e duas motos foram apreendidos. Entre eles
BMW, Mercedes e Audi.
Os criminosos são suspeitos de agir nos municípios de Areia, Alagoa
Grande, Araçagi, Arara, Bayeux, Boa Vista, Brejo da Cruz, Caaporã,
Cabedelo, Caturité, Coremas, Cruz do Espírito Santo, Mamanguape, Patos,
Pilar, Pitimbu, Damião, Gurjão, Aroeiras, Cuitegí, São Bento, Areia de
Baraúnas, Conde, Jericó, Juripiranga, Pedras de Fogo, Pombal, Serra
Branca, Santa Rita, Santo André, Sumé, Algodão de Jandaíra, Lucena,
Monteiro e Riachão do Bacamarte.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Federal, a investigação colheu evidências no sentido de que um grupo de empresários estava utilizando empresas de fachada, registradas em nome de ‘laranjas’, para fraudar licitações e ocultar bens obtidos com o lucro dos crimes cometidos.
Durante os trabalhos também se verificou que, além de ‘laranjas’, os investigados passaram a usar ‘fantasmas’ para prática dos ilícitos. Os ‘fantasmas’ eram pessoas fictícias, criadas usando a variação de nomes de pessoas verdadeiras.
Como funcionava
Eram obtidos junto aos órgãos públicos de mais de um estado da federação documentos para os ‘fantasmas’, (tais como RG, CPF etc.), que passavam a ser utilizados para perpetração de uma série de fraudes, principalmente para movimentar valores e registrar bens usados pela quadrilha, especialmente veículos de alto luxo.
Os alvos da operação são acusados dos crimes de formação de quadrilha, fraudes à licitação, falsificação de documentos, sonegação de tributos e lavagem de dinheiro.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Federal, a investigação colheu evidências no sentido de que um grupo de empresários estava utilizando empresas de fachada, registradas em nome de ‘laranjas’, para fraudar licitações e ocultar bens obtidos com o lucro dos crimes cometidos.
Durante os trabalhos também se verificou que, além de ‘laranjas’, os investigados passaram a usar ‘fantasmas’ para prática dos ilícitos. Os ‘fantasmas’ eram pessoas fictícias, criadas usando a variação de nomes de pessoas verdadeiras.
Como funcionava
Eram obtidos junto aos órgãos públicos de mais de um estado da federação documentos para os ‘fantasmas’, (tais como RG, CPF etc.), que passavam a ser utilizados para perpetração de uma série de fraudes, principalmente para movimentar valores e registrar bens usados pela quadrilha, especialmente veículos de alto luxo.
Os alvos da operação são acusados dos crimes de formação de quadrilha, fraudes à licitação, falsificação de documentos, sonegação de tributos e lavagem de dinheiro.
Da Redação
com Paraíba1
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