Liceu Paraibano - João Pessoa |
Os professores da rede estadual de ensino da Paraíba realizam, na manhã
desta quinta-feira (03), Paralisação Geral pela Educação. Esta é a
terceira vez este ano, totalizando seis dias, que as aulas estão sendo
suspensas. Cerca de 400 mil alunos ficarão sem aulas. As principais
reivindicações são pagamento do piso salarial nacional integral, retorno
da gratificação, ponto corrido para funcionários das escolas e
condições plenas para funcionamento das unidades de ensino. Algumas
escolas, segundo o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em
Educação do Estado da Paraíba (Sintep-PB), já repuseram as atividades
perdidas.
De acordo com o presidente do Sintep-PB Antônio Arruda, a paralisação ocorre por conta do descaso na educação e também o descumprimento de requisitos de luta da categoria. “Queremos o pagamento do piso salarial nacional, o retorno da GED (Gratificação de Estímulo a Atividade Docente) e Geap, além do ponto corrido do funcionário da escola que deve ter um regime de 30 horas semanais e condições plenas para funcionamento das escolas, com elevação das gratificações dos diretores. E nesse ponto falamos sobre a segurança. A violência está demais e já tivemos casos desse problema”, afirmou.
Nesse dia de luta há uma programação que é uma concentração em frente ao colégio Liceu Paraibano, às 14h30, no Centro da cidade. Ainda não se sabe se a categoria sairá em caminhada. A decisão será tomada durante a concentração. Caso não seja possível a concentração acontecer nessa unidade de ensino, os debates devem acontecer nesta quinta e sexta na sede do Sintep-PB, na Rua Professor José Coelho. “Se mantiver essa ação no Liceu, iremos apoiar”, disse Antônio Arruda.
De acordo com o presidente do Sintep-PB Antônio Arruda, a paralisação ocorre por conta do descaso na educação e também o descumprimento de requisitos de luta da categoria. “Queremos o pagamento do piso salarial nacional, o retorno da GED (Gratificação de Estímulo a Atividade Docente) e Geap, além do ponto corrido do funcionário da escola que deve ter um regime de 30 horas semanais e condições plenas para funcionamento das escolas, com elevação das gratificações dos diretores. E nesse ponto falamos sobre a segurança. A violência está demais e já tivemos casos desse problema”, afirmou.
Nesse dia de luta há uma programação que é uma concentração em frente ao colégio Liceu Paraibano, às 14h30, no Centro da cidade. Ainda não se sabe se a categoria sairá em caminhada. A decisão será tomada durante a concentração. Caso não seja possível a concentração acontecer nessa unidade de ensino, os debates devem acontecer nesta quinta e sexta na sede do Sintep-PB, na Rua Professor José Coelho. “Se mantiver essa ação no Liceu, iremos apoiar”, disse Antônio Arruda.
FONTE: Portal Correio
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