Agora pela manhã, 63 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos
em diversas prefeituras paraibanas, 15 empresas de construção civil,
escritórios de contabilidade e residências de suspeitos de envolvimento
em um esquema de fraudes em licitações e lavagem de dinheiro.
Os mandados são resultado da ‘Papel Timbrado’, uma operação conjunta do
Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do Ministério
Público da Paraíba (Gaeco/MPPB), em parceria com o Ministério Público
Federal (MPF), Controladoria Geral da União (CGU), Tribunais de Contas
do Estado (TCE) e da União (TCU), pelo Conselho Administrativo de Defesa
Econômica e Polícias Civil e Militar da Paraíba
A operação – que envolve 22 promotores de Justiça, 16 servidores da CGU, um do TCU, 21 do TCE, 74 policiais militares e 81 policiais civis - faz parte de uma investigação que envolve uma série de crimes, como frustração do caráter competitivo de licitações; lavagem ou ocultação de ativos financeiros; falsidade ideológica e participação em organização criminosa.
As penas dos crimes somadas chegam ao máximo de 27 anos de reclusão. Às 11h00, será concedida uma entrevista coletiva à imprensa no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça do MPPB, localizado no Centro de João Pessoa.
A operação – que envolve 22 promotores de Justiça, 16 servidores da CGU, um do TCU, 21 do TCE, 74 policiais militares e 81 policiais civis - faz parte de uma investigação que envolve uma série de crimes, como frustração do caráter competitivo de licitações; lavagem ou ocultação de ativos financeiros; falsidade ideológica e participação em organização criminosa.
As penas dos crimes somadas chegam ao máximo de 27 anos de reclusão. Às 11h00, será concedida uma entrevista coletiva à imprensa no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça do MPPB, localizado no Centro de João Pessoa.
O esquema envolve 53 empresas do ramo da construção civil (muitas delas
são ‘fantasmas’) para obtenção de documentos falsificados para
participação de licitações. A fraude seria de R$ 200 milhões.
Levantamentos realizados pelo Gaeco também demonstram que, em três anos
(de 2011 a 2013), as 15 empresas mais utilizadas integrantes da
organização criminosa foram beneficiadas com contratos cujos valores
ultrapassaram R$ 60 milhões e com pagamentos já realizados que superaram
R$ 45 milhões, conforme dados obtidos junto ao TCE-PB.
Equipes de fiscalização da CGU visitaram obras que estariam sendo realizadas pelas empresas investigadas em seis municípios paraibanos e constataram indícios de que as obras são executadas pelas próprias prefeituras. Os gestores usariam as empresas fantasmas para desvio das verbas.
Equipes de fiscalização da CGU visitaram obras que estariam sendo realizadas pelas empresas investigadas em seis municípios paraibanos e constataram indícios de que as obras são executadas pelas próprias prefeituras. Os gestores usariam as empresas fantasmas para desvio das verbas.
FONTE: Portal Mais PB
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