O Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, disse nesta quinta-feira (12/04) que um dos critérios adotados para escolher os 2.582 municípios com até 50 mil habitantes para receber a segunda fase do programa Minha Casa Minha Vida foi o de beneficiar a população mais carente. Na cerimônia de anúncio da seleção ao lado da presidenta Dilma Roussef, ele ressaltou a importância de o governo não fazer distinção política na escolha dos municípios. “Foi preciso fazer muitos cálculos para que chegássemos aqui. Cálculos para ajudar os brasileiros que mais precisam. O único cálculo que não se fez foi o cálculo político. Pouco importou em todo esse processo se os municípios são governados por esse ou aquele partido”.
Para o ministro, a base do MCMV está na
capacidade do governo em superar obstáculos financeiros e barreiras
burocráticas. Outro fator importante, na sua opinião, é o espirito
público da presidenta Dilma Roussef de governar sem distinção para
beneficiar a população de baixa renda. Aguinaldo Ribeiro disse que a
habilidade de gestão da presidenta faz com que o governo consiga
trabalhar em equipe, tirando do papel um projeto e transformando-o em
realidade. “É preciso ter rigor no olhar para economizar cada centavo. É
preciso ter um olhar técnico para desemperrar as engrenagens da máquina
estatal”, disse no seu discurso.
Na primeira fase do programa MCMV foram
contratadas 1.005.128 unidades habitacionais das quais foram entregues
418.824. A meta inicial da segunda fase do programa era de contratar a
construção de dois milhões de moradias. Esta meta foi ampliada hoje para
2,4 milhões pela presidenta Dilma Roussef. “O que realmente importou em
todo esse processo é que este governo está comprometido com todos os
brasileiros e suas necessidades mais prementes. Os mais de dois mil e
quinhentos municípios que serão beneficiados com essa nova etapa do MCMV
representam todo o espectro de nossas forças políticas”
Ao final, o ministro agradeceu a
presidente Dilma e se disse honrado em servir um governo que inspirou o
país a mudar. Ele afirmou que a partir de agora os cidadãos “poderão
dizer que a casa própria não é mais um sonho, mas uma realidade, de
paredes e telhados”.
Assessoria de Imprensa
Ministério das Cidades
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