O país fechou 2015 com o pior saldo líquido de emprego formal desde
1992, quando iniciou-se a série histórica do Ministério do Trabalho e
Previdência. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), o resultado se deve às 17,707 milhões de
admissões contra 19,249 milhões de demissões do ano passado, o que
significa a perda de 1,542 milhão de postos de trabalho.
Os dados revelam deterioração na situação do emprego formal, quando comparado ao ano anterior. Em 2014, quase 421 mil vagas formais foram geradas. O número consta na série com ajustes, já que inclui informações entregues com atraso pelas empresas.
Mesmo com o saldo negativo do ano passado, o resultado foi um pouco melhor do que esperava o mercado. De acordo com pesquisa da AE Projeções, realizada com 16 instituições, o saldo do Caged de 2015 ficaria entre um corte de 1,556 milhão a 1,785 milhão de vagas, com mediana negativa de 1,696 milhão.
Os dados revelam deterioração na situação do emprego formal, quando comparado ao ano anterior. Em 2014, quase 421 mil vagas formais foram geradas. O número consta na série com ajustes, já que inclui informações entregues com atraso pelas empresas.
Mesmo com o saldo negativo do ano passado, o resultado foi um pouco melhor do que esperava o mercado. De acordo com pesquisa da AE Projeções, realizada com 16 instituições, o saldo do Caged de 2015 ficaria entre um corte de 1,556 milhão a 1,785 milhão de vagas, com mediana negativa de 1,696 milhão.
FONTE: Portal CNM
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