AVIÃO QUE TARSO VIAJAVA
FAZ POUSO DE EMERGÊNCIA
Comandante informou que aeronave apresentou problemas nos flaps. Assessoria disse que ministro já embarcou em outro voo para o Brasil.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, e o secretário de Justiça, Romeu Tuma Júnior, estavam em um avião da Swiss Airlines que fez um pouso de emergência no aeroporto de Zurique (Suíça) na madrugada deste sábado (29). O voo decolou na noite de sexta-feira (27), mas teve de voltar ao aeroporto. Ninguém ficou ferido.
A assessoria de imprensa do ministério informou que após 1h30 de vôo o comandante anunciou aos passageiros que havia um problema nos flaps (peças situadas nas asas) da aeronave e que iria retornar ao aeroporto de Zurique por precaução. A assessoria informou ainda que o ministro e o secretário já embarcaram em outro avião e devem chegar ao aeroporto de Guarulhos por volta das 20h de hoje.
O ministro Tarso Genro estava no país para tratar da devolução ao Brasil de US$ 28 milhões que foram desviados dentro de um esquema chamado de "propinoduto". Descoberto em 2002, o caso foi protagonizado por fiscais do Rio de Janeiro, que depositavam na Suíça as propinas pagas por empresas em troca de benefícios fiscais.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, e o secretário de Justiça, Romeu Tuma Júnior, estavam em um avião da Swiss Airlines que fez um pouso de emergência no aeroporto de Zurique (Suíça) na madrugada deste sábado (29). O voo decolou na noite de sexta-feira (27), mas teve de voltar ao aeroporto. Ninguém ficou ferido.
A assessoria de imprensa do ministério informou que após 1h30 de vôo o comandante anunciou aos passageiros que havia um problema nos flaps (peças situadas nas asas) da aeronave e que iria retornar ao aeroporto de Zurique por precaução. A assessoria informou ainda que o ministro e o secretário já embarcaram em outro avião e devem chegar ao aeroporto de Guarulhos por volta das 20h de hoje.
O ministro Tarso Genro estava no país para tratar da devolução ao Brasil de US$ 28 milhões que foram desviados dentro de um esquema chamado de "propinoduto". Descoberto em 2002, o caso foi protagonizado por fiscais do Rio de Janeiro, que depositavam na Suíça as propinas pagas por empresas em troca de benefícios fiscais.
Fonte: PBagora
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